terça-feira, 3 de março de 2015

Governo do Estado prepara Plano de Manejo de três áreas de preservação

O Governo do Estado está preparando o Plano de Manejo de três áreas de preservação: mata do Pau Ferro, em Areia; Área de Proteção Ambiental de Tambaba, no Conde; e Parque Estadual Marinho Areia Vermelha, em Cabedelo. O documento que definirá diferentes zonas de proteção em Areia Vermelha será discutido nos dias 16 e 17 deste mês durante oficina realizada no Forte Santa Catarina.

Os zoneamentos definirão os diferentes tipos de proteção ambiental que devem ser feitos nas áreas próximas e dentro das unidades de conservação. “O Governo do Estado está regularizando a situação dos parques. Estes planos de manejo são instrumentos fundamentais de gestão, indispensáveis para a manutenção das áreas de preservação de forma sustentável. Não se cria uma unidade de conservação apenas com uma lei, é preciso levantar e discutir detalhadamente os aspectos técnicos, científicos e as características socioculturais específicas de cada lugar”, afirmou o secretário executivo do Meio Ambiente, Fabiano Lucena.

Para a discussão do Plano de Manejo do Parque Estadual Marinho Areia Vermelha, nos próximos dias 16 e 17, estão sendo convidados presidentes de associações, participantes de esportes aquáticos, líderes comunitários e representantes do trade turístico. “Agora é hora da participação popular em Cabedelo, em breve definiremos datas para oficinas em Areia e Conde. Vamos fazer um trabalho em conjunto para elaborar estratégias de proteção ambiental baseadas na lei do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC)”, informou a coordenadora de Educação Ambiental da Sudema, Karina Massei.

O Parque Estadual Marinho de Areia Vermelha está localizado no município de Cabedelo, apresenta uma área de 230 hectares e foi criado pelo decreto estadual nº 21.263 de 28 de agosto de 2000. O Conselho Gestor Consultivo do Parque foi criado em assembleia democrática e homologado pelo Conselho de Proteção Ambiental – Copam, no dia 6 de maio de 2014. A sua função é ser um fórum democrático de valorização, controle social, discussão, negociação e gestão da unidade de conservação, incluída a sua zona de amortecimento ou área circundante, para tratar de questões sociais, econômicas, culturais e ambientais que tenham relação com a unidade de conservação.

Fonte: Paraiba.pb.gov.br



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