Essa fila é pra que? Para o Sorvete com Rapadura e Cachaça Sérgio Amaral Filas ajudam a contar a história do 5º Salão do Turismo Autor: Sérgio Amaral
Filas ajudam a contar a história do 5º Salão do Turismo ) – “Essa fila é pra que?”, pergunta a dona-de-casa Diana Costa, antes de entrar um estande que distribui sacolas com material promocional da Paraiba. A história se repete diariamente no Salão do Turismo, onde os expositores realizam promoções para atrair o publico e divulgar seus produtos e serviços.
No Estande da Paraiba, o Roteiro Civilização do Açucar - Caminhos dos Engenhos a cidade de Areia mereceu destaque com a amostra das cachaças produzidas no municipio e O Sorvete de Rapadura e Cachaça que recebeu filas para que os curiosos e interessados degustassem o produto.O prefeito Elson da Cunha Lima Filho que participou da Feira relatou a oportunidade de conhecer os destinos e ouvir de outros prefeitos e secretários de Estados as dificuldades e os desafios que todos enfrentam para o desenvolvimento turistico cultural do Pais.
Juliane Vieira, 21 anos, foi a primeira a chegar. Logo depois de ter enfrentado uma enorme fila que se formou. Eram pessoas de todas as idades interessadas em ganhar uma camiseta autografada e tirar foto com o ex-jogador da Seleção Brasileira de Vôlei Marcelo Negrão. Foram distribuídas mais de 200.A baiana Nega Jhô não consegue estimar quantas pessoas atendeu nos dois primeiros dias em que ornamentou mulheres com o penteado afro conhecido como Tererê.
Tirando a hora diária de descanso, trabalha seis horas, trançando cabelos no estande da Bahia. Não para um minuto. A fila anda e se renova o tempo todo.Fila para ver filme sobre os destinos brasileiros, para receber material promocional, para ganhar brindes, para fazer penteados e para degustar comidas e bebidas da gastronomia brasileira. São “mimos” que os estandes reservam para os visitantes do Salão.
“A gente vem aqui para trabaçjar e também conhecer um pouco das coisas dos estados. Por isso, não me importo e nem canso de esperar na fila”, diz Maria de Fátima Santos, de São Paulo (SP).
Filas ajudam a contar a história do 5º Salão do Turismo ) – “Essa fila é pra que?”, pergunta a dona-de-casa Diana Costa, antes de entrar um estande que distribui sacolas com material promocional da Paraiba. A história se repete diariamente no Salão do Turismo, onde os expositores realizam promoções para atrair o publico e divulgar seus produtos e serviços.
No Estande da Paraiba, o Roteiro Civilização do Açucar - Caminhos dos Engenhos a cidade de Areia mereceu destaque com a amostra das cachaças produzidas no municipio e O Sorvete de Rapadura e Cachaça que recebeu filas para que os curiosos e interessados degustassem o produto.O prefeito Elson da Cunha Lima Filho que participou da Feira relatou a oportunidade de conhecer os destinos e ouvir de outros prefeitos e secretários de Estados as dificuldades e os desafios que todos enfrentam para o desenvolvimento turistico cultural do Pais.
Juliane Vieira, 21 anos, foi a primeira a chegar. Logo depois de ter enfrentado uma enorme fila que se formou. Eram pessoas de todas as idades interessadas em ganhar uma camiseta autografada e tirar foto com o ex-jogador da Seleção Brasileira de Vôlei Marcelo Negrão. Foram distribuídas mais de 200.A baiana Nega Jhô não consegue estimar quantas pessoas atendeu nos dois primeiros dias em que ornamentou mulheres com o penteado afro conhecido como Tererê.
Tirando a hora diária de descanso, trabalha seis horas, trançando cabelos no estande da Bahia. Não para um minuto. A fila anda e se renova o tempo todo.Fila para ver filme sobre os destinos brasileiros, para receber material promocional, para ganhar brindes, para fazer penteados e para degustar comidas e bebidas da gastronomia brasileira. São “mimos” que os estandes reservam para os visitantes do Salão.
“A gente vem aqui para trabaçjar e também conhecer um pouco das coisas dos estados. Por isso, não me importo e nem canso de esperar na fila”, diz Maria de Fátima Santos, de São Paulo (SP).
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