quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

"AMIGOS DO ALHEIO" PINTAM O 7 E DESENHAM O 8 EM AREIA

Nesse inicio de 2012 os moradores da cidade de Areia estão tendo que se ver com as constantes ações dos “amigos do alheio”, que estão se aproveitando desse período férias em que muitas famílias estão curtindo o veraneio na capital e cidades litorâneas do estado, para realizar visitas “marotas” a essas residências, apoderando-se de tudo que for possível.

Alem das residências em que as famílias viajaram para curtir o período de férias, outras também estão sendo visitadas em momentos em que os proprietários não se encontram. As ruas em que os moradores mais estão se queixando dessas “visitas” são: João Machado, São José (Rua do Bode), Rua São João, Gameleira e Monsenhor Walfredo Leal.

Os moradores dessas ruas acreditam que essas ações delituosas estejam sendo realizadas por uma quadrilha, pois, pelo número de objetos levados e a bagunça em que são encontradas as residências depois de cada uma das ações, fica impossível acreditar que apenas uma pessoa tenha agido.

Outra suspeita dos moradores é que esses “amigos do alheio” residam em ruas próximas às residências onde ocorreram as ações ou ate mesmo existam informantes, pois as invasões aconteceram em sua maioria em momentos em que os moradores não estavam em casa ou realizando atividades que garantiram o tempo necessário para que os meliantes pudessem agir de forma tranqüila, sem o perigo de serem flagrados.

Em uma dessas ações criminosas, aproveitando-se de uma falta de luz momentânea foram levados de uma residência, diversos equipamentos eletro eletrônicos, notbook, DVDS e um botijão de gás. Em outra ação durante a madrugada, diversos objetos foram levados, inclusive as roupas sujas que estavam em um cesto.

A população areiense solicita do Governo do Estado em especial da Secretaria de Segurança Pública, que algo seja feito e que a policia intensifique as rondas durante os finais de semana e na madrugada, com o intuito de coibir as ações desses “amigos do alheio”, que não dão um prego em uma barra de sabão, e acham mais fácil se apoderar daquilo que não lhes pertence, usando na maioria das vezes, o dinheiro obtido com a venda desses produtos furtados para alimentar o circulo vicioso do crime com a compra de entorpecentes.

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