Segundo a Enfermeira Fátima Andrade, coordenadora do programa de Estratégia de Saúde da Família no município de Areia, o Ministério da Saúde instituiu a semana de combate ao tabagismo, onde as prefeituras municipais, através das suas secretarias de saúde deveriam desenvolver atividades falando sobre os riscos e os perigos do cigarro, principalmente para a comunidade escolar, pois os jovens ainda são aqueles mais influenciáveis ao uso do cigarro.
“Existem aqueles que acham que fumar é bonito, que fumar esta na moda, que meu amigo fuma e por isso também devo fumar, mas a gente sabe que o cigarro é uma droga, uma droga licita, porque paga impostos, mas é uma droga, sendo a pior de todas, pois para ela se tem livre acesso” disse a coordenadora.
Fátima Andrade asseverou que todo o trabalho realizado durante a semana visando o combate ao tabagismo, esta sendo realizado em parceria com a Secretaria municipal de Educação e tem como publico alvo o escolar. Ela também afirmou que as equipes de Estratégia de Saúde da Família realizaram suas atividades durante a semana, mas se fazia necessária a realização de um evento, dentro da sede do município e por esse motivo a escolha do Teatro Minerva para a realização. Para participarem das palestras, foram convidados os alunos do 6º e 9º das escolas de rede municipal de ensino, pré-adolescentes e adolescentes que estão expostos as influências maléficas do cigarro.
A coordenadora se colocou a disposição, como também todo os profissionais da Saúde da Família, para esclarecer as duvida de qualquer pessoa sobre os malefícios do cigarro. Ela também chamou atenção, para a estatística divulgada na imprensa nacional, que depois da lei que proíbe o fumo em ambientes fechados, o risco de infarto nos homens caiu consideravelmente, ou seja, os homens estão abandonando o cigarro e cuidando mais da saúde. Infelizmente, em contrapartida entre as mulheres o numero de infartos causados pelo fumo aumentou cerca de 40%. “E hora das mulheres acordarem, nós não podemos ficar acima desse numero, temos que ficar abaixo”. Disse a enfermeira Fátima Andrade.
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